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... EU CONFESSO...

Ao contrário do que cantava Nelson Gonçalves naquela velha canção, do que gosto, vou usar esse espaço para confessar. Eu gosto de gostar, de estar com a família, mais ainda quando estamos desfrutando de aromas e sabores ao redor de uma boa mesa, de viajar ( ah! Paris...), de ler, de decoração, de música (neste tema parei um pouco no tempo), de artes em geral e de outras coisitas que lembrarei aos poucos. Como tenho lido alguns blogs nos últimos tempos que passeiam por variados temas, pensei que eu poderia também fazer uma incursão por estas praias mostrando um pouco de minhas impressões,minha visão de mundo. Para começar, não sei como se escolhe neste vasto universo de temas algo específico para começar... vou tentar, começando por amenidades...

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SEJA BEM VINDO MARÇO

Texto e imagem de arquivo pessoal Os pingos da chuva lavam a alma na despedida do verão e no anúncio da nova estação, o outono que vem pintar com novas cores o mês da mulher, o mês da poesia. Seja bem vindo Março!

UM NOVO ANO

  Imagem do Google      Folheio o livro   Com cheiro de novo E com páginas em branco Onde escreverei com letras douradas E forjarei cada presente de meu futuro. Nele um novo recomeço Um tempo de renovação. De reinventar-se De transformar sonhos em realidade. É um novo ano que se inicia E por um breve momento Todos os corações em sintonia Darão boas vindas a ele. Um novo tempo que nos traz esperança em dias melhores. Por isso acreditemos nas novas possibilidades... E sejamos felizes!   Valéria     Um ano novo abençoado para todos nós!

COMO EU ME VEJO, COMO VOCÊ ME VÊ, COMO EU PENSO QUE VOCÊ ME VÊ... E COMO EU REALMENTE SOU!

Imagem do google           Abrindo um parêntese no blog onde a proposta é só escrever sobre coisas boas e belas, do que realmente eu gosto, hoje venho fazer considerações não tão simpáticas, é, não só de coisas boas é formada a vida... Então...           Assim diz Clarice Lispector, sou como você me vê ... Será? Tem alguns dias que ficamos perplexos em descobrir uma faceta até então desconhecida para todos de uma pessoa conhecida. De inicio ficamos perplexos, passado o susto inicial passamos a tentar decodificar sinais indicadores de tão triste passagem. Muitas vezes falamos com tanta propriedade sobre nós mesmos que demonstramos para os outros e para nós memos que conhecemos tudo o que somos, e de repente, bum! algo acontece, e como num surto aquilo que estava latente surge para quebrar a máscara, o disfarce. E fica a pergunta, mas como nunca percebemos isso?!          Para Carl Rogers, somos o que somos, e não aquilo que devemos ser. ..Será? É muito importante a percepção que tem